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1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e4, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536671

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To analyze temporal trends and inequalities in neonatal mortality between 2000 and 2020, and to set neonatal mortality targets for 2025 and 2030 in the Americas. Methods. A descriptive ecological study was conducted using 33 countries of the Americas as units of analysis. Both the percentage change and average annual percentage change in neonatal mortality rates were estimated. Measurements of absolute and relative inequality based on adjusted regression models were used to assess cross-country social inequalities in neonatal mortality. Targets to reduce neonatal mortality and cross-country inequalities were set for 2025 and 2030. Results. The estimated regional neonatal mortality rate was 12.0 per 1 000 live births in 2000-2004 and 7.4 per 1 000 live births in 2020, representing a percentage change of -38.3% and an average annual percentage change of -2.7%. National average annual percentage changes in neonatal mortality rates between 2000-2004 and 2020 ranged from -5.5 to 1.9 and were mostly negative. The estimated excess neonatal mortality in the 20% most socially disadvantaged countries, compared with the 20% least socially disadvantaged countries, was 17.1 and 9.8 deaths per 1 000 live births in 2000-2004 and 2020, respectively. Based on an extrapolation of recent trends, the regional neonatal mortality rate is projected to reach 7.0 and 6.6 neonatal deaths per 1 000 live births by 2025 and 2030, respectively. Conclusions. National and regional health authorities need to strengthen their efforts to reduce persistent social inequalities in neonatal mortality both within and between countries.


RESUMEN Objetivo. Analizar las desigualdades en la mortalidad neonatal y las tendencias en el transcurso del tiempo entre el 2000 y el 2020, y establecer metas en materia de mortalidad neonatal para el 2025 y el 2030 en la Región de las Américas. Métodos. Se realizó un estudio ecológico descriptivo con información de 33 países de la Región de las Américas que se usaron como unidades de análisis. Se calculó tanto la variación porcentual como la variación porcentual anual media de las tasas de mortalidad neonatal. Se utilizaron mediciones de la desigualdad absoluta y relativa basadas en modelos de regresión ajustados, para evaluar las desigualdades sociales en los diversos países en cuanto a la mortalidad neonatal. Se establecieron metas de reducción de la mortalidad neonatal y de las desigualdades en los diversos países para el 2025 y el 2030. Resultados. La tasa de mortalidad neonatal en la Región fue de 12,0 por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 7,4 por 1 000 nacidos vivos en el 2020, lo que representa una variación porcentual del -38,3% y una variación porcentual anual media del -2,7%. Las variaciones porcentuales anuales medias de las tasas de mortalidad neonatal a nivel nacional entre el período 2000-2004 y el 2020 oscilaron entre -5,5 y 1,9, y fueron en su mayor parte negativas. El exceso de mortalidad neonatal estimado en el 20% de los países más desfavorecidos socialmente, en comparación con el 20% de los países menos desfavorecidos socialmente, fue de 17,1 muertes por 1 000 nacidos vivos en el período 2000-2004 y de 9,8 muertes por 1 000 nacidos vivos en el 2020. Al extrapolar las tendencias más recientes, se prevé que la tasa de mortalidad neonatal de la Región alcance valores de 7,0 y 6,6 muertes neonatales por 1 000 nacidos vivos en el 2025 y el 2030, respectivamente. Conclusiones. Las autoridades de salud nacionales y regionales deben fortalecer las medidas para reducir las desigualdades sociales que aún persisten en materia de mortalidad neonatal, tanto entre los distintos países como dentro de cada país.


RESUMO Objetivo. Analisar as tendências temporais e desigualdades em mortalidade neonatal entre 2000 e 2020 e estabelecer metas de mortalidade neonatal para 2025 e 2030 na Região das Américas. Métodos. Estudo ecológico descritivo examinando 33 países das Américas como unidades de análise. Foram estimadas a variação percentual e a variação percentual anual média das taxas de mortalidade neonatal. Foram usadas medidas de desigualdade absoluta e relativa baseadas em modelos de regressão ajustados para avaliar desigualdades sociais entre países em termos de mortalidade neonatal. Foram definidas metas de redução da mortalidade neonatal e das desigualdades entre países para 2025 e 2030. Resultados. A taxa regional estimada de mortalidade neonatal foi de 12,0 por mil nascidos vivos em 2000-2004, e de 7,4 por mil nascidos vivos em 2020, representando uma variação percentual de -38,3%, e uma variação percentual anual média de -2,7%. As variações percentuais anuais médias nacionais das taxas de mortalidade neonatal entre 2000-2004 e 2020 variaram entre -5,5 e 1,9 e, em sua maioria, foram negativas. O excesso estimado de mortalidade neonatal nos países que estavam entre os 20% mais desfavorecidos socialmente, em comparação com os países entre os 20% menos desfavorecidos, foi de 17,1 e 9,8 mortes por mil nascidos vivos em 2000-2004 e 2020, respectivamente. Com base em extrapolação das tendências recentes, estima-se que a taxa de mortalidade neonatal regional deve atingir 7,0 e 6,6 mortes neonatais por mil nascidos vivos em 2025 e 2030, respectivamente. Conclusões. As autoridades de saúde nacionais e regionais precisam intensificar seus esforços para reduzir desigualdades sociais persistentes na mortalidade neonatal, tanto dentro dos países quanto entre eles.

2.
Rev. panam. salud pública ; 46: e201, 2022. graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450181

ABSTRACT

resumen está disponible en el texto completo


ABSTRACT Every Woman Every Child Latin America and the Caribbean (EWEC-LAC) was established in 2017 as a regional inter-agency mechanism. EWEC-LAC coordinates the regional implementation of the Global Strategy for Women's, Children's and Adolescents' Health in Latin America and the Caribbean (LAC), including adaptation to region specific needs, to end preventable deaths, ensure health and well-being and expand enabling environments for the health and well-being of women, children and adolescents. To advance the equitable achievement of these objectives, EWEC-LAC's three working groups collectively support LAC countries in measuring and monitoring social inequalities in health, advocating for their reduction, and designing and implementing equity-oriented strategies, policies and interventions. This support for data-driven advocacy, capacity building, and policy and program solutions toward closing current gaps ensures that no one is left behind. Members of EWEC-LAC include PAHO, UNAIDS, UNFPA, UNICEF, UN WOMEN, the World Bank, the Inter-American Development Bank, USAID, LAC Regional Neonatal Alliance, and the LAC Regional Task Force for the Reduction of Maternal Mortality. To date, EWEC-LAC has developed and collected innovative tools and resources and begun to engage with countries to utilize them to reduce equity gaps. These resources include a framework for the measurement of social inequalities in health, data use and advocacy tools including a data dashboard to visualize trends in social inequalities in health in LAC countries, a methodology for setting targets for the reduction of inequalities, and a compendium of tools, instruments and methods to identify and address social inequalities in health. EWEC-LAC has also engaged regionally to emphasize the importance of recognizing these inequalities at social and political levels, and advocated for the reduction of these gaps. Attention to closing health equity gaps is ever more critical in the face of the COVID-19 pandemic which has exploited existing vulnerabilities. More equitable health systems will be better prepared to confront future health shocks.


RESUMO A iniciativa "Todas as mulheres, todas as crianças da América Latina e Caribe" (EWEC-LAC, na sigla em inglês) foi criada em 2017 como um mecanismo interinstitucional regional. Coordena a implementação regional da Estratégia Mundial para a Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente 2016-2030 na América Latina e Caribe (ALC), incluindo sua adaptação a necessidades específicas da região, para acabar com as mortes evitáveis, garantir a saúde e o bem-estar e expandir ambientes propícios para a saúde e o bem-estar de mulheres, crianças e adolescentes. Para promover o alcance equitativo desses objetivos, os três grupos de trabalho da EWEC-LAC apoiam coletivamente os países da ALC com a medição e o monitoramento das desigualdades sociais de saúde, a promoção de sua redução, e o delineamento e a implementação de estratégias, políticas e intervenções voltadas para a equidade. Esse apoio para fechar as lacunas atuais assegura que ninguém seja deixado para trás. Os membros da iniciativa EWEC-LAC incluem UNFPA, OPAS, ONU Mulheres, UNAIDS, UNICEF, Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento, USAID, Aliança Neonatal Regional para ALC e Grupo de Trabalho Regional para a Redução da Mortalidade Materna. Até o momento, a EWEC-LAC desenvolveu e compilou ferramentas e recursos inovadores e começou a colaborar com os países para utilizá-los a fim de reduzir as lacunas de equidade. Isso inclui uma estrutura de medição das desigualdades sociais de saúde, ferramentas de promoção de dados (como um painel de dados para visualizar tendências nas desigualdades sociais de saúde), uma metodologia para estabelecer metas para reduzir as desigualdades e um compêndio de ferramentas e métodos para identificar e abordar as desigualdades sociais de saúde. A EWEC-LAC trabalhou na região para enfatizar a importância de reconhecer essas desigualdades nos níveis social e político, e defendeu sua redução. A atenção para o fechamento das lacunas de equidade na saúde é cada vez mais crítica frente à pandemia de COVID-19, que exacerbou as vulnerabilidades existentes. Sistemas de saúde mais equitativos estarão mais bem preparados para lidar com futuras crises de saúde.

3.
Rev. panam. salud pública ; 46: e100, 2022. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432063

ABSTRACT

RESUMEN Objetivos. Los países de América Latina y el Caribe han realizado importantes avances hacia la consecución de las metas del Objetivo de Desarrollo Sostenible relacionado con la salud (ODS 3) a escala nacional. Sin embargo, persisten enormes desigualdades en salud en los países. Se presenta una línea de base de las desigualdades en salud en la región, contra la cual se puede monitorear el progreso hacia los ODS. Contexto. Se estudiaron 21 países de América Latina y el Caribe usando datos de encuestas de demografía y salud y encuestas de indicadores múltiples por conglomerados realizadas del 2011 al 2016. Participantes. En las encuestas se recopilan datos representativos a nivel nacional de mujeres y niños por medio del muestreo polietápico. En total, 288 207 mujeres y 195 092 niños participaron en las encuestas en los 21 países. Medición de los resultados. Se estudiaron cinco indicadores de intervenciones de salud relacionadas con la salud reproductiva y materna, la fecundidad de las adolescentes y las tasas de mortalidad neonatal y de menores de 5 años. Después se evaluaron las desigualdades en estos indicadores por medio de mediciones absolutas y relativas. Resultados. En la mayoría de los países se observaron gradientes geográficos en salud a escala subnacional en casi todos los indicadores correspondientes a las mujeres y la población infantil y adolescente. La cobertura de las principales intervenciones fue mayor en las zonas urbanas y los quintiles más ricos que en las zonas rurales y los quintiles más pobres. Los análisis por edad de la mujer mostraron que la cobertura de las adolescentes era menor que la cobertura de las mujeres adultas en lo que se refiere a los indicadores de planificación familiar. En la mayoría de los países se observaron también desigualdades en la mortalidad que favorecían a las zonas urbanas y a los ricos. Conclusiones. Los promedios regionales ocultan importantes desigualdades en salud entre los países, pero las estimaciones nacionales ocultan desigualdades incluso mayores entre subgrupos de mujeres, niños y adolescentes. Para alcanzar las metas del ODS 3 y no dejar a nadie atrás es esencial subsanar no solo las brechas de la desigualdad en salud entre los países sino también dentro de ellos.


ABSTRACT Objectives. Latin America and the Caribbean (LAC) countries have made important progress towards achieving the Sustainable Development Goal (SDG) targets related to health (SDG3) at the national level. However, vast within-country health inequalities remain. We present a baseline of health inequalities in the region, against which progress towards the SDGs can be monitored. Setting. We studied 21 countries in LAC using data from Demographic and Health Surveys and Multiple Indicator Cluster Survey carried out from 2011 to 2016. Participants. The surveys collect nationally representative data on women and children using multistage sampling. In total, 288 207 women and 195 092 children made part of the surveys in the 21 countries. Outcome measures. Five health intervention indicators were studied, related to reproductive and maternal health, along with adolescent fertility and neonatal and under-five mortality rates. Inequalities in these indicators were assessed through absolute and relative measures. Results. In most countries, subnational geographical health gradients were observed for nearly all women, child, and adolescent (WCA) indicators. Coverage of key interventions was higher in urban areas and among the richest, compared with rural areas and poorer quintiles. Analyses by woman's age showed that coverage was lower in adolescent girls than older women for family planning indicators. Pro-urban and pro-rich inequalities were also seen for mortality in most countries. Conclusions. Regional averages hide important health inequalities between countries, but national estimates hide still greater inequalities between subgroups of women, children and adolescents. To achieve the SDG3 targets and leave no one behind, it is essential to close health inequality gaps within as well as between countries.


RESUMO Objetivos. Os países da América Latina e do Caribe obtiveram avanços significativos rumo à consecução do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável relacionado à saúde (ODS 3) no nível nacional. No entanto, enormes desigualdades em saúde persistem nos países. Apresenta-se uma linha de base das desigualdades em saúde na região, com referência à qual é possível monitorar o progresso rumo aos ODS. Contexto. Foram estudados 21 países da América Latina e do Caribe usando dados de pesquisas de demografia e saúde e pesquisas de grupos de indicadores múltiplos feitas de 2011 a 2016. Participantes. As pesquisas coletam dados nacionalmente representativos sobre mulheres e crianças, por meio de amostragem multietápica. No total, 288.207 mulheres e 195.092 crianças participaram das pesquisas nos 21 países. Medição dos resultados. Foram estudados cinco indicadores de intervenções de saúde relacionadas à saúde reprodutiva e materna, à fertilidade das adolescentes e às taxas de mortalidade neonatal e de menores de cinco anos. As desigualdades nesses indicadores foram então avaliadas, empregando medidas absolutas e relativas. Resultados. Gradientes geográficos de saúde nos níveis subnacionais foram observados na maioria dos países para quase todos os indicadores referentes às mulheres e à população infantil e adolescente. A cobertura das principais intervenções foi maior nas áreas urbanas e nos quintis mais ricos do que nas áreas rurais e nos quintis mais pobres. As análises por idade das mulheres mostraram que a cobertura das adolescentes era inferior à cobertura das mulheres adultas no que se refere aos indicadores de planejamento familiar. Além disso, foram observadas desigualdades na mortalidade que favoreciam as áreas urbanas e os ricos, na maioria dos países. Conclusões. As médias regionais mascaram desigualdades significativas na saúde entre os países, mas as estimativas nacionais mascaram desigualdades ainda maiores entre os subgrupos de mulheres, crianças e adolescentes. Para alcançar as metas do ODS 3 e não deixar ninguém para trás, é essencial abordar não apenas as lacunas da desigualdade em saúde entre os países, mas também dentro deles.

6.
Rev. panam. salud pública ; 45: e78, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1289861

ABSTRACT

ABSTRACT The Health Sciences Descriptors (DeCS) vocabulary establishes a unique and common language that allows the organization and facilitates the search and retrieval of technical and scientific literature on health available in the information sources of the Virtual Health Library. The DeCS, created by the Latin American and Caribbean Center on Health Sciences Information (BIREME), a specialized center of the Pan American Health Organization/World Health Organization (PAHO/WHO), is the translation and extension of the Medical Subject Headings (MeSH) vocabulary, maintained by the United States National Library of Medicine. BIREME, in coordination with experts from Latin America and the Caribbean, has included in the DeCS the topics of equity, gender, ethnicity and human rights—cross-cutting themes in the programmatic framework of PAHO/WHO technical cooperation—to ensure better retrieval and use of scientific information and evidence related to these topics. The objective of this article is to describe the methodology used during the terminology review of the DeCS and to report the results obtained and the impacts of the terminology expansion in the field of equity, which included the inclusion of 35 new descriptors.


RESUMEN El vocabulario Descriptores en Ciencias de la Salud (DeCS) establece un lenguaje único y común que permite la organización y facilita la búsqueda y recuperación de la literatura técnica y científica en salud disponible en las fuentes de información de la Biblioteca Virtual en Salud. El DeCS, creado por el Centro Latinoamericano y del Caribe de Información en Ciencias de la Salud (BIREME), un centro especializado de la Organización Panamericana de la Salud/Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS), es la traducción y la extensión del vocabulario Medical Subject Headings (MeSH), mantenido por la National Library of Medicine de los Estados Unidos. BIREME, en coordinación con expertos de América Latina y el Caribe, ha incluido en el DeCS los temas de equidad, género, etnicidad y derechos humanos —temas transversales en el marco programático de la cooperación técnica de la OPS/OMS— para garantizar una mejor recuperación y uso de la información y evidencia científica relacionadas a estos temas. El objetivo de este artículo es describir el método de revisión terminológica del DeCS e informar los resultados obtenidos y los impactos de la ampliación terminológica en el área de equidad, que comprendió la inclusión de 35 nuevos descriptores.


Subject(s)
Latin American and Caribbean Center on Health Sciences Information , Health Equity , Access to Information , Medical Subject Headings , Terminology as Topic
7.
Rev. panam. salud pública ; 45: e63, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1252008

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives. To present a methodology for the simultaneous setting of quantitative targets that reflect both an improvement in the national average of an indicator for Sustainable Development Goal 3 (SDG3), as well as a reduction in its geographic inequality. Methods. A five-step algorithm was developed: (a) calculate the national average annual percent change (AAPC) for an SDG3 indicator; (b) normatively define geographic strata from the subnational distribution of the indicator in a baseline year; (c) apply a proportional progressivity criterion to the AAPC to project the stratum-specific indicator value for the target year; (d) set the national target as the weighted average of the indicator in the subnational territorial units for the target year; and (e) set the inequality reduction targets by calculating the absolute and relative gaps between the bottom and top strata for the target year. Results. The algorithm was applied to SDG indicator 3.1.1 (maternal mortality ratio, MMR), disaggregated by Guatemala's 22 departments at the baseline year 2014 (MMR = 113 per 100,000 live births). By sustaining the AAPC rate attained from 2009 to 2014 (-4.3%) and focalizing its actions with territorial progressivity, by 2030 the country could reduce its MMR to 53 per 100,000 and its absolute and relative inequality gaps by 72% and 48%, respectively. Conclusions. The proposed methodology allows for simultaneously setting targets for overall progress and inequality reduction in health, making explicit the primacy of the equity principle contained in the SDG commitment to leave no one behind, whose urgency takes on renewed relevance in the current pandemic scenario.


RESUMEN Objetivos. Presentar una metodología para la formulación simultánea de metas cuantitativas que reflejen tanto la mejoría del promedio nacional de un indicador del tercer Objetivo de Desarrollo Sostenible (ODS3) como la reducción de su desigualdad geográfica. Métodos. Se definió un algoritmo en cinco pasos: a) cálculo del cambio porcentual anual promedio (CPAP) nacional para un indicador del ODS3; b) definición normativa de estratos geográficos a partir de la distribución subnacional del indicador en un año base; c) aplicación de un criterio de progresividad proporcional del CPAP para proyectar el indicador estrato-específico al año meta; d) establecimiento de la meta nacional como el promedio ponderado del indicador en las unidades territoriales subnacionales al año meta; y e) formulación de metas de reducción de desigualdad mediante el cálculo de las brechas absoluta y relativa entre los estratos extremos al año meta. Resultados. Se aplicó el algoritmo al indicador ODS 3.1.1 (razón de mortalidad materna, RMM), desagregado por los 22 departamentos de Guatemala para el año base 2014 (RMM = 113 por 100 000 nacidos vivos). Sosteniendo la intensidad promedio de CPAP observada entre 2009 y 2014 (-4,3%) y focalizando sus acciones con progresividad territorial, el país reduciría al 2030 su RMM a 53 por 100 000 nacidos vivos y sus brechas absoluta y relativa en 72% y 48%, respectivamente. Conclusiones. La metodología propuesta permite formular simultáneamente metas de reducción de las desigualdades geográficas en salud y hacer explícita la primacía del principio de equidad expresado en el compromiso de no dejar a nadie atrás que identifica a los ODS, cuya urgencia cobra renovada relevancia en el escenario pospandémico actual.


RESUMO Objetivos. Apresentar uma metodologia para a formulação simultânea de metas quantitativas que reflitam tanto a melhoria da média nacional de um indicador do terceiro Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS3) quanto a redução das desigualdades geográfica nesse indicador. Métodos. Estabelecemos um algoritmo em cinco etapas: (a) cálculo da variação percentual anual média (VPAM) em um país para um indicador do ODS3, (b) definição normativa de estratos geográficos a partir da distribuição subnacional do indicador em um ano base, (c) aplicação de um critério de progressividade proporcional da VPAM para projetar o indicador específico do estrato para o ano base, (d) estabelecimento da meta nacional como a média ponderada do indicador nas unidades territoriais subnacionais para o ano alvo e (e) estabelecimento de metas para a redução das desigualdades calculando a disparidade absoluta e relativa entre os estratos extremos para o ano alvo. Resultados. Aplicamos o algoritmo ao indicador ODS 3.1.1 (razão de mortalidade materna, RMM), desagregado pelos 22 departamentos da Guatemala para o ano base de 2014 (RMM = 113 por 100.000 nascidos vivos). Se mantiver a intensidade média da VPAM observada entre 2009 e 2014 (-4,3%) e concentrar as suas ações com progressividade territorial, o país reduzirá, até 2030, a sua RMM para 53 por 100.000 e sua disparidade absoluta e relativa em 72% e 48%, respectivamente. Conclusões. A metodologia proposta permite formular simultaneamente metas para a redução das desigualdades geográficas em saúde e explicitar a primazia do princípio da equidade expresso no compromisso de não deixar ninguém para trás consagrado nos ODS, cuja urgência assume uma relevância renovada no atual cenário pós-pandêmico.


Subject(s)
Humans , Female , Health Status Disparities , Sustainable Development , Algorithms , Maternal Mortality , Quality Indicators, Health Care , Guatemala
9.
Salud pública Méx ; 62(5): 511-520, sep.-oct. 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1390314

ABSTRACT

Resumen Objetivo: Medir la desigualdad en el uso de servicios de tamizaje en adultos de 20 a 59 años, a partir de las encuestas nacionales de salud y nutrición 2006 y 2012. Material y métodos: A partir de la selección de cinco indicadores de tamizaje en adultos (detección de diabetes, hipertensión y cánceres de mama, cérvicouterino y de próstata) se estimaron el índice de Kuznets, el índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración de salud, considerando como indicadores sociales la escolaridad, etnicidad, desempleo, nivel socioeconómico y tipo de protección en salud. Resultados: Las coberturas de las cinco pruebas se incrementaron, sin embargo, la desigualdad observada disminuyó únicamente en las intervenciones en mujeres; en el caso de la detección de cáncer de próstata se incrementó. Conclusión: Si bien es importante monitorear el desempeño de los servicios curativos, persiste el reto de asegurar el acceso efectivo y equitativo a servicios de diagnóstico temprano.


Abstract Objective: To measure health inequality in the use of screening services in adults from 20 to 59 years of age from the 2006 and 2012 national health and nutrition surveys. Materials and methods: Considering the selection of five indicators of screening in adults (detection of diabetes, hypertension, breast cancer, cervical cancer and prostate cancer), the Kuznets index, the slope inequality index and the health concentration index were estimated. Considering as social indicators schooling, ethnicity, unemployment, socioeconomic level and type of health protection. Results: The coverage of the five tests increased, but the inequality observed only decreased in the interventions in women; and in the case of the detection of prostate cancer it was increased. Conclusions: While it is important to monitor the performance of curative services, the challenge remains to ensure effective and equitable access to early diagnosis services.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Socioeconomic Factors , Diagnostic Tests, Routine/statistics & numerical data , Health Status Disparities , Healthcare Disparities , Health Surveys , Early Detection of Cancer/statistics & numerical data , Mexico/epidemiology
10.
Rev. panam. salud pública ; 44: e9, 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1101775

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To assess the association between intersectional disadvantage and clinically significant depressive symptoms (CSDS), describing the magnitude of social inequalities in the prevalence of symptoms among adult women in Tijuana, Mexico. Methods. This was a cross-sectional study. CSDS were assessed using the Centers for Epidemiological Studies Depression Scale among a probability sample of 2 345 women from 18 - 65 years of age in 2014. CSDS prevalence was calculated according to categories of three social stratifiers: socioeconomic status (SES), educational attainment, and fertility (number of children). Social inequality was measured with the slope index of inequality (SII) and the concentration index (CIx). Intersectionality among stratifiers was explored descriptively and with multivariable regression analysis. Results. CSDS prevalence was 17.7% (95%CI: 15.1% - 21.0%). The SII and CIx showed inequity in all social stratifiers. The absolute difference in CSDS prevalence between the lowest and highest ends of the SES gradient was 21.9% (95%CI: 21.5% - 22.4%). Among the most disadvantaged women, i.e., those at the intersection of lowest SES, lowest educational attainment, and highest fertility, the CSDS prevalence was 39.5% (95% CI: 26.0% - 52.9%). Conclusions. Disadvantage along multiple axes was associated with CSDS. Efforts to improve the mental health of women should include equity-oriented policies that address its social determinants.(AU)


RESUMEN Objetivo. Evaluar la asociación entre la desventaja interseccional y los síntomas depresivos clínicamente significativos (SDCS), y describir la magnitud de las desigualdades sociales en la prevalencia de síntomas en mujeres adultas de Tijuana, México. Métodos. Se realizó un estudio transversal. Se evaluaron los SDCS utilizando la Escala de Depresión de los Centros de Estudios Epidemiológicos, en una muestra probabilística de 2 345 mujeres de 18 a 65 años, en 2014. Se calculó la prevalencia de SDCS según las categorías de tres estratificadores sociales: nivel socioeconómico, nivel educativo y fertilidad (número de hijos). Se midió la desigualdad social mediante el índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración. Se exploró la interseccionalidad entre los estratificadores de manera descriptiva y con análisis de regresión multivariable. Resultados. La prevalencia de SDCS fue de 17,7% (IC 95%: 15,1% - 21,0%). El índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración mostraron desigualdad en todos los estratificadores sociales. La diferencia absoluta en la prevalencia de SDCS entre los extremos inferior y superior del gradiente de nivel socioeconómico fue de 21,9% (IC 95%: 21,5% - 22,4%). Entre las mujeres más desfavorecidas (las que se encuentran en la intersección del nivel socioeconómico más bajo, el nivel educativo más bajo y la fertilidad más alta) la prevalencia de SDCS fue de 39,5% (IC 95%: 26,0% - 52,9%). Conclusiones. La desventaja a lo largo de múltiples ejes se asoció con SDCS. Los esfuerzos para mejorar la salud mental de las mujeres deben incluir políticas orientadas a la equidad que aborden sus determinantes sociales.(AU)


RESUMO Objetivo. Avaliar a associação entre a sobreposição de desvantagens e sintomas depressivos clinicamente significativos (SDCS), descrevendo a magnitude das desigualdades sociais na prevalência de sintomas entre mulheres adultas em Tijuana, México. Métodos. Foi realizado um estudo transversal. Os SDCS foram avaliados em 2014 por meio da escala Center for Epidemiologic Studies - Depression (CES-D) em uma amostra probabilística de 2 345 mulheres de 18 a 65 anos. A prevalência de SDCS foi calculada de acordo com as categorias de três estratificadores sociais: nível socioeconômico (NSE), nível educacional e fertilidade (número de filhos). A desigualdade social foi medida pelo índice angular de desigualdade e pelo índice de concentração. A sobreposição entre os estratificadores foi explorada de forma descritiva e por análise de regressão multivariada. Resultados. A prevalência de SDCS foi de 17,7% (IC95%: 15,1% a 21,0%). O índice angular de desigualdade e o índice de concentração mostraram desigualdade em todos os estratificadores sociais. A diferença absoluta na prevalência de SDCS entre os extremos mais baixo e mais alto do gradiente de NSE foi de 21,9% (IC95%: 21,5% a 22,4%). Entre as mulheres mais desfavorecidas, ou seja, as que se encontram na intersecção entre a NSE mais baixa, o menor nível educacional e a maior fertilidade, a prevalência de SDCS foi de 39,5% (IC95%: 26,0% a 52,9%). Conclusões. A desvantagem ao longo de múltiplos eixos foi associada aos SDCS. As iniciativas para melhorar a saúde mental das mulheres devem incluir políticas orientadas para a equidade que considerem os determinantes sociais da saúde mental.(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Women's Health/trends , Depression/epidemiology , Health Status Disparities , Social Determinants of Health , Cross-Sectional Studies/instrumentation , Border Health , Mexico/epidemiology
11.
Rev. panam. salud pública ; 43: e12, 2019. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-985760

ABSTRACT

RESUMEN La equidad en salud es un principio rector de la acción en salud pública -cuyo noble propósito es construir sociedades más saludables y sostenibles y, al mismo tiempo, más justas e inclusivas. Ello se refleja en el compromiso mundial por 'no dejar a nadie atrás' que preside la Agenda 2030 para el desarrollo sostenible, aunque en ninguna de sus 169 metas se establezca ni conceptual ni cuantitativamente la reducción de desigualdades en salud. Reconociendo la urgencia de trascender la retórica y avanzar consecuentemente en la formulación y puesta en marcha de políticas sociales y de salud pro-equitativas -de lo local a lo global-, en este informe especial se revisan las bases conceptuales y metodológicas para el abordaje de la equidad en salud, se vinculan explícitamente en una propuesta instrumental y práctica que promueve el uso analítico de los datos administrativos disponibles desagregados subnacionalmente para informar la toma de decisiones en esa dirección, y se concluye planteando la necesidad de institucionalizar la medición, análisis y monitoreo de las desigualdades sociales en salud para crear efectivamente capacidades nacionales para actuar sobre los determinantes sociales y ambientales de la salud y rendir cuentas sobre el compromiso de no dejar a nadie atrás en el camino hacia el desarrollo sostenible, la salud universal y la justicia social.


ABSTRACT Health equity is a guiding principle for public health action. Its noble purpose is to build healthier, sustainable societies that are also more just and inclusive. This is reflected in the global commitment to "leave no one behind", expressed in the 2030 Agenda for Sustainable Development, although none of the Agenda's 169 targets focuses on reducing health inequalities, either conceptually or quantitatively. Recognizing the urgency to go beyond words and move forward decidedly in the design and implementation of pro-equity social and health policies at both the local and global levels, this special report reviews the conceptual and methodological framework for tackling health equity. Concepts and methodology are explicitly linked in a practical proposal that promotes the analytical use of subnationally disaggregated administrative data to inform decision-making in that area. This report concludes by proposing the need to institutionalize the measurement, analysis, and monitoring of social disparities in health to create effective national capacity to act on the social and environmental determinants of health and ensure accountability in the commitment to "leave no one behind" on the road to sustainable development, universal health, and social justice.


RESUMO A equidade em saúde é um princípio norteador da ação em saúde pública cujo propósito nobre é edificar sociedades mais saudáveis e sustentáveis e, ao mesmo tempo, mais justas e inclusivas. Isso está refletido no compromisso mundial de "não deixar ninguém atrás" que guia a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, apesar de nenhuma das 169 metas estabelecer de forma conceitual ou quantitativa a redução das desigualdades em saúde. Reconhecendo a urgência de transcender a retórica e avançar na formulação e implementação de políticas sociais e de saúde pró-equitativas do nível local ao global, são revistas as bases conceituais e metodológicas para a abordagem da equidade em saúde, vinculadas explicitamente em uma proposta instrumental e prática que promove o uso analítico dos dados administrativos disponíveis desagregados ao nível subnacional para subsidiar a tomada de decisão. Em conclusão, faz-se necessário institucionalizar a mensuração, análise e monitoramento das desigualdades sociais em saúde para efetivamente estabelecer capacidades nacionais para atuar nos determinantes sociais e ambientais da saúde e prestar contas quanto ao compromisso de não deixar ninguém atrás no rumo ao desenvolvimento sustentável, saúde universal e justiça social.


Subject(s)
Socioeconomic Factors , Health Equity/economics , Health Equity/organization & administration , Health Services Accessibility/organization & administration
13.
Rev. panam. salud pública ; 41: e125, 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1043198

ABSTRACT

RESUMEN Se realizó un estudio ecológico para estimar la carga de enfermedad tuberculosa incidente atribuible a la diabetes en la Región de las Américas. El tamaño poblacional, la prevalencia de diabetes y la incidencia de tuberculosis (TB) en la población adulta de cada país de 2013 se emplearon para estimar el riesgo atribuible poblacional porcentual, que ascendió a 16,8% (IC95%: 10,8%- 23,8%), lo que corresponde a 25 045 (16 050-35 741) casos incidentes de TB/año. La diabetes es un importante determinante de la incidencia de tuberculosis en los países de la Región de las Américas y puede dar cuenta de hasta 1 de cada 4 casos incidentes de TB. La intersección de ambas epidemias plantea a los países el doble desafío de la atención y el control integrados de la comorbilidad y de sus determinantes sociales estructurales.(AU)


ABSTRACT An ecological study was conducted to estimate the burden of incident tuberculosis attributable to diabetes in the Region of the Americas. Population size, the prevalence of diabetes, and the incidence of tuberculosis (TB) in the adult population of each country in 2013 were used to estimate the percent population attributable risk. The estimated population attributable risk was 16.8% (CI 95%: 10.8-23.8%), which corresponds to 25,045 (16,050-35,741) incident cases of TB per year. Diabetes is an important determinant of the incidence of tuberculosis in the countries of the Region of the Americas and may account for up to 1 in 4 incident TB cases. For countries, the intersection of both epidemics poses the dual challenge of providing integrated are and control of comorbidity and its structural social determinants.(AU)


RESUMO Estudo ecológico conduzido para estimar a carga de tuberculose incidente atribuível à diabetes na Região das Américas. O tamanho populacional, a prevalência da diabetes e a incidência de tuberculose na população adulta de cada país em 2013 foram usados para estimar o risco atribuível populacional proporcional. Estimou-se um risco atribuível populacional de 16,8% (IC95% 10,8%-23,8%), correspondente a 25.045 (16.050-35.741) casos incidentes de tuberculose ao ano. A diabetes é um importante determinante da incidência de tuberculose nos países da Região das Américas e pode estar associada a até 1 em 4 casos incidentes de tuberculose. A intersecção de ambas as epidemias faz com que os países tenham de enfrentar o duplo desafio da atenção e controle integrados da comorbidade e de seus determinantes sociais estruturais..(AU)


Subject(s)
Humans , Tuberculosis/diagnosis , Cost of Illness , Diabetes Mellitus/epidemiology , Americas/epidemiology , Comorbidity , Ecological Studies
15.
Rev. panam. salud pública ; 38(6): 433-441, nov.-dic. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-788100

ABSTRACT

A medida que las agendas contemporáneas más relevantes de la salud pública mundial y regional se van alineando en sus componentes conceptuales y emerge más explícitamente el rol medular de la equidad como su principio constitutivo, va creciendo también el reconocimiento del valor estratégico del monitoreo de desigualdades sociales en salud como el instrumento por excelencia de la inteligencia sanitaria para juzgar objetivamente el progreso hacia la equidad en salud, pero también para dar cuenta de la acción sobre los determinantes sociales de la salud, el avance hacia el alcance progresivo de la universalidad en salud y el éxito de iniciativas intersectoriales con enfoque de salud en todas las políticas. Estas transformaciones acontecen en el marco de una cada vez más evidente transición paradigmática de la salud pública. Este ensayo plantea cuatro consideraciones axiológicas inherentes a-y esenciales para-la conceptualization e instrumentación de la medición y monitoreo de las desigualdades en salud: la ecoepidemiología como era emergente en la salud pública contemporánea, los determinantes de la salud como modelo de causalidad y núcleo del nuevo enfoque paradigmático, la relación entre jerarquía social y salud para entender el gradiente en salud, y la necesidad práctica de una clasificación socioeconómica para capturar la dimensión social de la determinación de la salud. Se plantea que estas cuatro cuestiones valorativas otorgan coherencia y racionalidad epidemiológicas al proceso de medición y monitoreo de las desigualdades en la salud y, por extensión, a la formulación de propuestas de política sanitaria en pro de la equidad.


As the conceptual components of the most important contemporary public health agendas at the global and regional levels are brought into alignment and as it becomes more clearly understood that equity is a constitutive principle of these agendas, there is also a growing awareness of the strategic value of monitoring social inequalities in health. This is the health intelligence tool par excellence, not only for objectively assessing progress towards achieving health equity, but also for reporting action on the social determinants of health, progress towards the attainment of health for all, and the success of intersectoral efforts that take a "health in all policies" approach. These transformations are taking place in the context of an increasingly evident paradigm shift in public health. This essay presents four axiological considerations inherent to-and essential for -conceptualizing and implementing ways to measure and monitor health inequalities: ecoepidemiology as an emerging field in contemporary public health; the determinants of health as the causal model and core of the new paradigm; the relationship between the social hierarchy and health to understand the health gradient; and the practical need for a socioeconomic classification system that captures the social dimension in the determinants of health. The essay argues that these four axiological considerations lend epidemiologic coherence and rationality to the process of measuring and monitoring health inequalities and, by extension, to the development of pro-equity health policy proposals.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adolescent Behavior , Electronic Nicotine Delivery Systems , Smoking/epidemiology , Tobacco Products , Data Collection , Follow-Up Studies , Ganglionic Stimulants/administration & dosage , Los Angeles/epidemiology , Nicotine/administration & dosage , Odds Ratio , Risk Factors , Self Report , Students
16.
Rev. panam. salud pública ; 38(5): 347-354, Nov. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-772129

ABSTRACT

OBJECTIVE: To explore distributional inequality of key health outcomes as determined by access coverage to water and sanitation (WS) between countries in the Region of the Americas. METHODS: An ecological study was designed to explore the magnitude and change-over-time of standard gap and gradient metrics of environmental inequalities in health at the country level in 1990 and 2010 among the 35 countries of the Americas. Access to drinking water and access to improved sanitation facilities were selected as equity stratifiers. Five dependent variables were: total and healthy life expectancies at birth, and infant, under-5, and maternal mortality. RESULTS: Access to WS correlated with survival and mortality, and strong gradients were seen in both 1990 and 2010. Higher WS access corresponded to higher life expectancy and healthy life expectancy and lower infant, under-5, and maternal mortality risks. Burden of life lost was unequally distributed, steadily concentrated among the most environmentally disadvantaged, who carried up to twice the burden than they would if WS were fairly distributed. Population averages in life expectancy and specific mortality improved, but whereas absolute inequalities decreased, relative inequalities remained mostly invariant. CONCLUSIONS: Even with the Region on track to meet MDG 7 on water and sanitation, large environmental gradients and health inequities among countries remain hidden by Regional averages. As the post-2015 development agenda unfolds, policies and actions focused on health equity-mainly on the most socially and environmentally deprived-will be needed in order to secure the right for universal access to water and sanitation.


OBJETIVO:Explorar la desigualdad distributiva de resultados clave en salud determinada por la cobertura de acceso a agua y saneamiento (AS) entre países en la Región de las Américas. MÉTODOS: Se diseñó un estudio ecológico para explorar la magnitud y el cambio en el tiempo de métricas estándar de brecha y gradiente de desigualdades ambientales en salud a nivel país en 1990 y 2010 entre los 35 países de las Américas. El acceso a agua potable y el acceso a instalaciones sanitarias mejoradas fueron seleccionados como estratificadores de equidad. Las cinco variables dependientes fueron: expectativa de vida al nacer total y saludable, mortalidad infantil, en menores de cinco años y materna. RESULTADOS: El acceso a AS se correlacionó con la supervivencia y mortalidad y se observaron intensos gradientes tanto en 1990 como en 2010. Un acceso a AS más alto se correspondió con más alta expectativa de vida al nacer total y saludable y con más bajos riesgos de muerte infantil, en menores de 5 años y materna. La carga de vida perdida se distribuyó inequitativamente, concentrándose de manera sostenida entre los más desaventajados ambientalmente, quienes acarrearon hasta dos veces la carga que hubieran acarreado si el acceso a AS hubiese estado equitativamente distribuido. Los promedios poblacionales en la expectativa de vida y la mortalidad específica mejoraron pero, mientras que las desigualdades absolutas se redujeron, las desigualdades relativas se mantuvieron esencialmente invariantes. CONCLUSIONES: Aún cuando la Región está en curso para alcanzar el ODM 7 sobre agua y saneamiento, los promedios regionales siguen ocultando grandes gradientes ambientales y desigualdades en salud entre países. A medida que se despliega la agenda de desarrollo post-2015, serán necesarias políticas y acciones orientadas a la equidad en salud -principalmente hacia aquellos con mayor privación social y ambiental- a fin de asegurar el derecho por el acceso universal al agua y saneamiento.


Subject(s)
Humans , Animals , Mice , Fragile X Mental Retardation Protein/genetics , Fragile X Syndrome/genetics , Homeostasis/genetics , Fragile X Mental Retardation Protein/biosynthesis , Fragile X Syndrome/physiopathology , Gene Expression , RNA, Messenger/biosynthesis , RNA, Messenger/genetics
17.
Rev. panam. salud pública ; 38(3): 177-185, Sep. 2015. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-766427

ABSTRACT

OBJECTIVE: To identify key social determinants of tuberculosis (TB) incidence among countries in Latin America and the Caribbean (LAC), a geographic area regarded as one of the most socioeconomically unequal in the world METHODS: An ecological study was conducted at the country level. Data were obtained from several institutional-based sources. Random-effects regression modeling was used to explore the relationship between several social determinants indicators and TB incidence rates in 20 LAC countries in 1995-2012. Standard gap and gradient metrics of social inequality in TB incidence among countries in 2000, 2005, and 2010 were then calculated. RESULTS: TB incidence rate trends were significantly associated with health expenditure per capita and access to improved sanitation facilities, as well as with life expectancy at birth and TB detection rate, after adjusting for other socioeconomic, demographic, and health services variables. Absolute and relative inequality in TB incidence remained mostly unchanged: countries at the bottom 20% of both health expenditure and sanitation coverage distributions concentrated up to 40% of all TB incident cases, despite a considerable decline in the overall TB incidence mean rate during the period assessed. CONCLUSIONS: Along with the intensity of TB control (reflected by TB detection rate), both access to sanitation (as a proxy of quality of living conditions) and health expenditure per capita (either as an indicator of the level of resources and/or commitment to health care) appear to be key determinants of TB incidence trends in LAC countries. Inequalities in both health expenditure per capita and access to sanitation seem to define profound and persistent inverse gradients in TB incidence among LAC countries.


OBJETIVO: Establecer los determinantes sociales clave de la incidencia de tuberculosis (TB) en los países de América Latina y el Caribe (ALC), una zona geográfica consideraba como una de las más afectadas por las desigualdades socioeconómicas en el mundo. MÉTODOS: Se llevó a cabo un estudio ecológico a nivel de país. Los datos se obtuvieron de diversas fuentes institucionales. Mediante un modelo de regresión de efectos aleatorios se exploró la relación entre varios indicadores de determinantes sociales y las tasas de incidencia de TB en 20 países de ALC durante el periodo de 1995 al 2012. A continuación, se calcularon los valores ordinarios de la brecha y el gradiente de desigualdad social en la incidencia de TB entre países en el 2000, el 2005 y el 2010. RESULTADOS: Las tendencias en la tasa de incidencia de TB se asociaban significativamente con el gasto per cápita en salud y el acceso a mejores instalaciones de saneamiento, así como con la esperanza de vida al nacer y la tasa de detección de la TB, tras ajustar para otras variables socioeconómicas, demográficas y de servicios de salud. La desigualdad absoluta y relativa en la incidencia de TB se mantuvo prácticamente inalterada: los países que se distribuían en el 20% inferior del gasto en salud y la cobertura de saneamiento aglutinaban hasta un 40% de todos los casos nuevos de TB, a pesar de una considerable disminución de la tasa general media de incidencia de TB durante el período evaluado. CONCLUSIONES: Junto con la intensidad de las actividades de control de la TB (reflejada por la tasa de detección de la TB), tanto el acceso al saneamiento (reflejo de la calidad de las condiciones de vida) como el gasto per cápita en salud (ya sea como indicador del nivel de recursos o del compromiso con la atención de salud) parecen ser determinantes clave de las tendencias en la incidencia de TB en los países de ALC. Las desigualdades tanto en el gasto per cápita en salud como en el acceso al saneamiento parecen definir los gradientes inversos profundos y persistentes en la incidencia de TB entre los países de ALC.


Subject(s)
Tuberculosis/prevention & control , Tuberculosis/epidemiology , /policies , Americas
18.
Rev. panam. salud pública ; 38(2): 89-95, ago. 2015. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-764672

ABSTRACT

OBJETIVO: Analizar la magnitud y tendencias de las desigualdades educacionales en mortalidad y supervivencia de mujeres y hombres entre países de las Américas. MÉTODOS: Se calcularon métricas de brecha y gradiente de desigualdad en mortalidad adulta, edad promedio de muerte, esperanza de vida y esperanza de vida saludable, según nivel educativo entre países en hombres y mujeres para 1990 y 2010. RESULTADOS: Entre 1990-2010 el promedio de años de escolaridad aumentó de 8 a 10 sin diferencia entre sexos. La tasa de mortalidad adulta (15-59 años) no cambió: 1,9 por 1 000 mujeres y 3,7 por 1 000 hombres. El índice de desigualdad de la pendiente aumentó de -1,0 a -2,0 por 1 000 mujeres y de -1,2 a -4,4 por 1 000 hombres. La esperanza de vida aumentó de 75,6 a 78,7 años en mujeres y de 68,9 a 72,4 en hombres; la desigualdad absoluta disminuyó de 7,8 a 7,2 años en mujeres y aumentó de 7,2 a 9,2 años en hombres. La esperanza de vida saludable aumentó de 63,7 a 65,9 años en mujeres y de 59,5 a 62,5 años en hombres; el índice de desigualdad de la pendiente se redujo de 6,9 a 5,8 años en mujeres y aumentó de 6,9 a 7,8 años en hombres. CONCLUSIONES: Entre países de las Américas, los hombres tienen mayor riesgo de morir, mueren más tempranamente y viven menos años libres de enfermedad y discapacidad que las mujeres; el nivel educativo es un determinante de la mortalidad y la sobrevida en ambos sexos y las desigualdades educacionales son más pronunciadas y ascendentes entre hombres y desproporcionadamente concentradas en las poblaciones socialmente más desaventajadas.


OBJECTIVE: Analyze magnitude and trends in educational inequality in mortality and survival of women and men in countries of the Americas. METHODS: Gap and gradient metrics were used to calculate inequality between countries in adult mortality, average age of death, life expectancy, and healthy life expectancy, according to educational level in men and women for 1990 and 2010. RESULTS: Between 1990 and 2010, the average number of years of education increased from 8 to 10 with no difference between sexes. Adult mortality (15-59 years) did not change: 1.9 per 1 000 women and 3.7 per 1 000 men. The slope index of inequality (SII) increased from -1.0 to -2.0 per 1 000 women and from -1.2 to -4.4 per 1 000 men. Life expectancy increased from 75.6 to 78.7 years in women and from 68.9 to 72.4 in men; absolute inequality decreased from 7.8 to 7.2 years in women and increased from 7.2 to 9.2 years in men. Healthy life expectancy increased from 63.7 to 65.9 years in women and from 59.5 to 62.5 years in men; the SII declined from 6.9 to 5.8 years in women and increased from 6.9 to 7.8 years in men. CONCLUSIONS: In the countries of the Americas, men are at greater risk of dying, die earlier, and live fewer disease- and disability-free years than women; educational level is a determinant of mortality and survival in both sexes, and educational inequalities are more pronounced and increasing among men, and are disproportionately concentrated in the most socially disadvantaged populations.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Mortality , Educational Status , /statistics & numerical data
20.
Rev. panam. salud pública ; 37(1): 13-20, Jan. 2015. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-742273

ABSTRACT

Objective. To conduct a comparative analysis of social inequalities in eye health and eye health care and generate baseline evidence for seven Latin American countries as a benchmarking exercise for monitoring progress toward three goals of the regional Plan of Action for the Prevention of Blindness and Visual Impairment: increasing eye health service coverage, minimizing barriers, and reducing eye health-related disease burden. Methods. Results from cross-sectional eye health surveys conducted in six Latin American countries (Argentina, El Salvador, Honduras, Panama, Peru, and Uruguay) from 2011 to 2013 and recently published national surveys in Paraguay were analyzed. The magnitude of absolute and relative inequalities between countries in five dimensions of eye health across the population gradient defined by three equity stratifiers (educational attainment, literacy, and wealth) were explored using standard exploratory data analysis techniques. Results. Overall prevalence of blindness in people 50 years old and older varied from 0.7% (95% CI: 0.4-1.0) in Argentina to 3.0% (95% CI: 2.3-3.6) in Panama. Overall prevalence of visual impairment (severe plus moderate) varied from 8.0% (95% CI: 6.5-11.0) in Uruguay to 14.3% (95% CI: 13.9-14.7) in El Salvador. The main reported cause of blindness was unoperated cataract and most cases of visual impairment were caused by uncorrected refractive error. Three countries had cataract surgical coverage of more than 90% for blind persons, and two-thirds of cataract-operated patients had good visual acuity. Conclusions. Blindness and moderate visual impairment prevalence were concentrated among the most socially disadvantaged, and cataract surgical coverage and cataract surgery optimal outcome were concentrated among the wealthiest. There is a need for policy action to increase services coverage and quality to achieve universality.


Objetivo. Realizar un análisis comparativo de las desigualdades sociales en materia de salud ocular y atención oftálmica, y generar datos probatorios de referencia de siete países latinoamericanos como un ejercicio de evaluación comparativa para vigilar el progreso hacia tres metas del Plan de Acción para la Prevención de la Ceguera y la Deficiencia Visual Evitables: el aumento de la cobertura de los servicios de salud ocular, la reducción al mínimo de las barreras y la disminución de la carga de morbilidad relacionada con la salud ocular. Métodos. Se analizaron los resultados de las encuestas transversales de salud ocular realizadas en seis países latinoamericanos (Argentina, El Salvador, Honduras, Panamá, Perú y Uruguay) desde el 2011 al 2013, y las encuestas nacionales del Paraguay recientemente publicadas. Mediante el empleo de técnicas ordinarias de análisis exploratorio de datos, se investigó la magnitud de las desigualdades absolutas y relativas entre países en cinco dimensiones de la salud ocular a través del gradiente poblacional definido por tres variables de estratificación de equidad (logro educativo, alfabetización y riqueza). Resultados. La prevalencia general de la ceguera en personas de 50 años de edad o mayores varió de 0,7% (intervalo de confianza (IC) de 95%: 0,4-1,0) en Argentina a 3,0% (IC95%: 2,3-3,6) en Panamá. La prevalencia general de la deficiencia visual (grave y moderada) varió de 8,0% (IC95%: 6,5-11,0) en Uruguay a 14,3% (IC95%: 13,9-14,7) en El Salvador. La principal causa notificada de ceguera fue la catarata no operada, mientras que la mayor parte de los casos de deficiencia visual fueron causados por un error de refracción no corregido. Tres países tenían una cobertura quirúrgica de la catarata de más de 90% para las personas ciegas, mientras que dos terceras partes de los pacientes operados de cataratas mostraban una buena agudeza visual. Conclusiones. Las prevalencias de la ceguera y la deficiencia visual moderada se concentraban en las personas más desfavorecidas socialmente, mientras que la cobertura quirúrgica de la catarata así como los resultados óptimos de esta intervención se concentraban en los más adinerados. Son necesarias acciones políticas para aumentar la cobertura y la calidad de los servicios con objeto de alcanzar la universalidad.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Osteopoikilosis , Shoulder Joint , Diagnosis, Differential , Osteosclerosis
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